Já lá vão uns meses, mas finalmente chegou a paciência de começar a contar as actividades mais relevantes que fui fazendo, desde passeios ao fim de semana até eventos mais característicos da cidade. Um desses eventos característicos é a corrida Bay to Breakers, que se realiza todos os anos e vai já não sei bem de onde até ao Golden Gate Park.
Chamar à Bay to Breakers uma corrida é o mesmo que chamar ao George Bush idiota. Essas palavras não começam sequer a descrever a coisa em todas as suas dimensões. A Bay to Breakers é uma corrida, mas também é um autêntico desfile dos mais extravagantes fatos e fantasias, também de pessoas sem fatos e fantasias(e sem nada mesmo!!), carros alegóricos, resmas de pessoas vestidas de Elvis, estrumpfes e um gajo com um fato de licra justo com as cores e esfera da bandeira de Portugal. A corrida começou de manhã bem cedo e quando lá cheguei, por volta das 10, já estava o desfile a carburar a pleno gás, com um carro cheio de piratas (e que belas piratas!!) com musica a bombar em altos berros a ocupar lugar de destaque no lugar onde me juntei à coisa. Logo aí deu para ver montes de gente em avançado estado ébrio (que eu não sinto a capacidade de atingir num domingo de manhã, diga-se). A procissão seguiu então até ao emblemático Golden Gate Park, cheia de colorido (vejam-se as fotos) em cada quilómetro do caminho. Destaque-se que a melhor discoteca em que já estive foi uma carrinha estacionada debaixo de um viaduto, com boa dance music e centenas de pessoas a dançar à volta. Só mesmo estando lá!
No fim, no autocarro que nos levou de volta ao centro da cidade, aconteceram os episódios mais marcantes (e a concorrência foi grande...) de todo o dia:
Primeiro, ia eu sentadinho, minding my own business, e o gajo que estava sentado no assento do lado perguntou se eu me importava que ele baixasse as calças e encostasse o rabo à janela. Ávido de histórias para contar aqui, disse-lhe que não me importava, desde que eu próprio não tivesse que ter qualquer contacto, visual ou de outro tipo, com o dito cujo ou seus vizinhos. Então, o meu caro vizinho, prosseguiu a sua demanda, fazendo mais de 2 km com a sua peidola de fora. Há foto, mas descansem as crianças, apenas da parte anterior da personagem!
Mais tarde, depois de o autocarro (que antes estava apinhado) ter ficado um pouco mais vazio, ficaram apenas 3 afro-americanos e nós, moi même, a Marta e o Nuno luso-portugueses e o Vasco ucranio-afro-almado-português. Tudo corria bem quando, chamados por uma palavra ou outra mais fortes, atentámos na conversa dos afro-americanos. Minto. Não foi por nenhuma palavra mais forte. Foi porque a mulher afro-americana resolveu mostrar as suas mamas afro-americanas e os seus mamilos afro-americanos do diâmetro de LP's à luz do dia. E então conseguiram toda a nossa atenção. E o motivo de tal demonstração de posse de fartos seios foi que, pelos vistos, um dos homens afro-americanos fez declarações acerca do seu órgão que a senhora considerou exageradas, passando então a pagar para ver o seu jogo. O homem desculpou-se, que não o podia tirar para fora pois alguém se podia magoar com tamanho objecto afro-americano e que, para além disso, havia menores por perto, sendo nós os ditos menores. A Marta prontificou-se a negar tal facto e que sim, que bem podia mostrar o bacamarte, que nenhum de nós ficaria chocado. Entretanto, chegou a paragem deles e a mulher lá recolheu os seus bens, continuando a gozar com senhor afro-americano, insinuando mesmo que ele só tinha era garganta e nada de pila. E ele disse que no comboio é que ela ia ver. Nós rimos durante uma semana.
Ficaide então com as fotos!
Onde me juntei à comitiva:
A Marion, minha colega, do país onde se dão cabeçadas em finais de Mundial:
Pois... :Chamar à Bay to Breakers uma corrida é o mesmo que chamar ao George Bush idiota. Essas palavras não começam sequer a descrever a coisa em todas as suas dimensões. A Bay to Breakers é uma corrida, mas também é um autêntico desfile dos mais extravagantes fatos e fantasias, também de pessoas sem fatos e fantasias(e sem nada mesmo!!), carros alegóricos, resmas de pessoas vestidas de Elvis, estrumpfes e um gajo com um fato de licra justo com as cores e esfera da bandeira de Portugal. A corrida começou de manhã bem cedo e quando lá cheguei, por volta das 10, já estava o desfile a carburar a pleno gás, com um carro cheio de piratas (e que belas piratas!!) com musica a bombar em altos berros a ocupar lugar de destaque no lugar onde me juntei à coisa. Logo aí deu para ver montes de gente em avançado estado ébrio (que eu não sinto a capacidade de atingir num domingo de manhã, diga-se). A procissão seguiu então até ao emblemático Golden Gate Park, cheia de colorido (vejam-se as fotos) em cada quilómetro do caminho. Destaque-se que a melhor discoteca em que já estive foi uma carrinha estacionada debaixo de um viaduto, com boa dance music e centenas de pessoas a dançar à volta. Só mesmo estando lá!
No fim, no autocarro que nos levou de volta ao centro da cidade, aconteceram os episódios mais marcantes (e a concorrência foi grande...) de todo o dia:
Primeiro, ia eu sentadinho, minding my own business, e o gajo que estava sentado no assento do lado perguntou se eu me importava que ele baixasse as calças e encostasse o rabo à janela. Ávido de histórias para contar aqui, disse-lhe que não me importava, desde que eu próprio não tivesse que ter qualquer contacto, visual ou de outro tipo, com o dito cujo ou seus vizinhos. Então, o meu caro vizinho, prosseguiu a sua demanda, fazendo mais de 2 km com a sua peidola de fora. Há foto, mas descansem as crianças, apenas da parte anterior da personagem!
Mais tarde, depois de o autocarro (que antes estava apinhado) ter ficado um pouco mais vazio, ficaram apenas 3 afro-americanos e nós, moi même, a Marta e o Nuno luso-portugueses e o Vasco ucranio-afro-almado-português. Tudo corria bem quando, chamados por uma palavra ou outra mais fortes, atentámos na conversa dos afro-americanos. Minto. Não foi por nenhuma palavra mais forte. Foi porque a mulher afro-americana resolveu mostrar as suas mamas afro-americanas e os seus mamilos afro-americanos do diâmetro de LP's à luz do dia. E então conseguiram toda a nossa atenção. E o motivo de tal demonstração de posse de fartos seios foi que, pelos vistos, um dos homens afro-americanos fez declarações acerca do seu órgão que a senhora considerou exageradas, passando então a pagar para ver o seu jogo. O homem desculpou-se, que não o podia tirar para fora pois alguém se podia magoar com tamanho objecto afro-americano e que, para além disso, havia menores por perto, sendo nós os ditos menores. A Marta prontificou-se a negar tal facto e que sim, que bem podia mostrar o bacamarte, que nenhum de nós ficaria chocado. Entretanto, chegou a paragem deles e a mulher lá recolheu os seus bens, continuando a gozar com senhor afro-americano, insinuando mesmo que ele só tinha era garganta e nada de pila. E ele disse que no comboio é que ela ia ver. Nós rimos durante uma semana.
Ficaide então com as fotos!
Onde me juntei à comitiva:
A Marion, minha colega, do país onde se dão cabeçadas em finais de Mundial:
A discoteca improvisada sob o viaduto:
Os Wallys:
Os hasidim rockeiros ou qualquer coisa do género:
O Cocas dançando:
A LEI:
Um tipo que nem fala Português mas cujo pai é Açoreano, com o Vasco:
Os estrumpfes:
O Hulk Hogan a aviar noutro wrestler improvisado, no meio da rua:
Esta é para o World Press Photo:
Pirates!!! Shiver me timbers!!!! Arrrrr!!
O tipo que resolveu mostrar a zona almofadada posterior à população de San Francisco:
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