sábado, setembro 30, 2006

Cat Power

O primeiro concerto a que assisti em San Francisco foi da Cat Power. Aqui fica uma coisita dela. A voz dela é qualquer coisa...

sexta-feira, setembro 29, 2006

Os 30 anos da Genentech

Há uma semana e meia, a minha empresa (minha, quer dizer...) festejou os seus 30 anos de existência. Foi uma pequena festarola de escritório, em que cerca de 13 mil pessoas viram actuar, num dos parques de estacionamento do campus, músicos que normalmente tocam em pequenas festas, como os Foo Fighters, Bob Dylan, Black Eyed Peas e The Eagles. A festa estava marcada havia meses, mas ninguém sabia quem iria tocar. Na última celebração do género, tocou um moço inglês chamado Elton John, portanto todos esperavam alguém de certo gabarito, um Tony Carreira porventura, quiçá uma Ana Malhoa. Especulou-se que seriam a Sheryl Crow e o John Mayer, falou-se de Madonna, arriscou-se Eric Clapton, esperou-se por Prince, ansiou-se por Dave Matthews (guess who...), houve até a expectativa do anúncio simultâneo de um tratamento para a morte desenvolvido na empresa culminando num espectáculo de Elvis Presley (também fui eu).
O espectáculo iniciou-se com um discurso do CEO da empresa, um tipo porreiro que até diz palavrões e se chama Art Levinson. O homem é tão insignificante que para além deste cargo também está nos conselhos directivos da Apple e da HP. E é dos meus, não usa fato por nada, apenas me desiludiu por vestir um para receber o Tony Blair. Depois do Art, veio o Herb Boyer, fundador sobrevivente da empresa (o outro, Swanson, morreu de cancro, ironicamente), que essencialmente iniciou a indústria biotecnológica com a tecnologia de DNA recombinante.
Mas depois do Herb, veio o vulto. E não falo do Dylan. Foi o Jim. Watson. Watson como em "Watson & Crick". O homem que esteve na base ou mesmo muito perto da base da maior revolução da segunda metade do séc. XX, a descrição da molécula de DNA. Foi bonito. Mas o homem era igual a tantos outros velhotes com chapéu de pescador. E o corpo dele não era em forma de hélice dupla. Bolas.
E assim se escreve mais um post com conversa de concertos (santa paciência!!!) e um bocado de conversa de cromo.

quinta-feira, setembro 28, 2006

Posts Novos!

Malta (pipal), hoje (tudei) vou (ai gou) escrever (raite) umas coisas (same fings), porque (bicãz) acordei (acordated) com vontade (uide vonteide). Para além do mais (beionde more) a minha mãe (mai meime) vem visitar-me a partir da semana que vem (come visiteite me breaking next uique)e aí (ande dere) não vou mesmo (not going mesme) escrever nada (raite neide) até ela se ir embora (antilope xi gôs embore).
Até já (Tijei).

terça-feira, setembro 12, 2006

foi lindo...

Dave Matthews Band
September 9, 2006
Shoreline Amphitheatre, Mountain View, CA

Pantala Naga Pampa ...> G1 G2
Rapunzel G1 G2
Grace Is Gone G1 G2
Dreamgirl G1 G2
Break Free G1 G2
When the World Ends G1 G2
You Might Die Trying G1 G2
Crush G1 G2
Shotgun G1 G2
Hunger for the Great Light G1 G2
Digging a Ditch G1 G2
Can't Stop G1 G2
Jimi Thing G1 G2
So Much To Say ...> G1 G2
Anyone Seen the Bridge? ...> G1 G2
Too Much G1 G2
All Along The Watchtower G1 G3 G2
Encore:
Sister ~ G1
Granny G1 G2
Tripping Billies G1 G2

Guests:
G1 Butch Taylor
G2 Rashawn Ross
G3 Robert Randolph

Notes:
~ Dave solo

sábado, setembro 09, 2006

De volta!


Passou mais de um mês desde que aqui escrevi pela última vez, mas agora a minha desculpa é que tive uma visita especial de mais para desperdiçar algum segundo da sua companhia. Neste espaço de tempo fui a Las Vegas, andei pela zona a norte de San Francisco, uma costa muito bonita, fui a Alcatraz e as fotos aí virão!
Mas hoje, hoje vou ver a banda que mais me entusiasmou nos últimos anos, mais ainda que Counting Crows, Eels ou Alice in Chains. A Dave Matthews Band vai ser num lugar de merda, num anfiteatro de merda, mas vai ser glorioso. Poderão ser vertidas lágrimas hoje, em Mountain View, terra do Google. Depois contarei como foi...